domingo, 30 de maio de 2010

Historia do Cinto de Segurança e Dicas de Uso




Você sabia que o primeiro cinto de segurança foi patenteado em 1895, nos Estados Unidos. Mas, apenas em 1958, o Corvette fabricado pela Chevrolet passou a ser equipado com cintos de segurança do tipo abdominal.O cinto de três pontos — preso à estrutura do veículo, não ao assento — foi desenvolvido pelo engenheiro sueco Nils Bohlin, da Volvo, em 1959.
No Brasil, o cinto de segurança se tornou item obrigatório para ocupantes do banco dianteiro dos automóveis particulares ou de aluguel que circulassem pela cidade de São Paulo desde 1994 de acordo com a lei municipal que também proibiu crianças menores de 10 anos de utilizar o banco dianteiro dos carros. No ano seguinte, outra lei municipal estendeu a obrigatoriedade do uso do cinto aos ocupantes do banco dianteiro dos utilitários, caminhões e veículos da união, estados e municípios, bem como aos motoristas de ônibus. A medida, que inicialmente gerou polêmica, logo foi incorporada e se transformou em um hábito de motorista e passageiros brasileiros, garantindo que milhares de vidas fossem salvas.
O cinto de segurança é elemento de retenção de uso simples, que atua em colisões de qualquer espécie. Como a função do cinto de segurança é proteger os ocupantes, diminuindo as conseqüências dos acidentes, consideramos o item como um sistema de segurança passiva. Em muitos casos, o equipamento impede que o ocupante se choque contra o volante, painel e pára-brisa, ou ainda, que seja projetado para fora do veículo. Portanto, o cinto de segurança é eficaz para reduzir as conseqüências de acidentes não somente para o condutor do veículo, mas para todos os ocupantes do automóvel.

As estatísticas sobre a eficiência do cinto de segurança divulgadas por entidades internacionais de segurança de trânsito mostram que a utilização de cintos de segurança reduz em até 30% as conseqüências fatais em acidentes. Conseqüências graves como traumatismos e perda de visão são reduzidas em até 60% com o uso do cinto de segurança.
Em uma batida de 20 km/h, sem cinto de segurança, tanto motorista como passageiro sente o impacto equivalente a 15 vezes do seu próprio peso. Um choque entre dois carros a uma velocidade de 25 km/h faz com que a batida seja sentida a 50 km/h porque o impacto equivale à soma das duas velocidades.
Se em baixa velocidade o estrago já e grande, imagine a 100 km/h? Isso acontece porque quando um veículo se movimenta leva tudo que está dentro dele: pessoas, bancos, pacotes, crianças, assim por diante, na mesma velocidade em que ele se locomove.
Com uso do cinto de segurança, os ocupantes do veículo ficam presos ao banco que está fixado à carcaça do automóvel. Assim, quando o motorista acionar o freio para diminuir a velocidade da carcaça do automóvel, permite que a ação seja transmitida aos ocupantes.
Além de ser imprescindível, o cinto de segurança também precisa de manutenção para garantir seu funcionamento. Muita gente não sabe, mas esse equipamento - fundamental para preservar a vida dos ocupantes de um carro em casos de acidente - é pouco lembrado na hora da manutenção. Ele precisa ser revisado periodicamente; entre os defeitos mais comuns estão: desfiamento da cinta, engripamento da máquina ou problemas no fecho.
É importante ressaltar que quando o veículo sofre uma colisão, o cinto recebe uma carga de esforço, sendo necessário verificar também como ficou o equipamento. Poucas pessoas lembram de checar o cinto, mas em caso de colisão, o correto é fazer a troca do equipamento, conforme dados da CESVI (Centro de Experimentação de Segurança Viária).
A vida útil do cinto de segurança depende das condições em que o carro é exposto, e também do uso correto do item. O motorista deve observar periodicamente se há sinais de desgastes no cardaço e verificar se o fecho não está travando adequadamente. Ele tem que fechar e abrir corretamente.
Na hora de trocar, verifique se o equipamento é compatível com as especificações do seu carro e se possui certificado de qualidade.
Os fabricantes desse importante equipamento de segurança que são homologados pelas montadoras realizam muitos testes para avaliar a qualidade e o desempenho do produto, simulando situações como tração, durabilidade (ativando e desativando o sistema como em uma simulação de atuação do cinto), aceleração, sensibilidade, bloqueio angular, pêndulo e outras exigidas pelos clientes. Há extremo cuidado na fabricação desse equipamento para garantir que o desempenho seja eficaz. Para isso, existe todo um processo detalhado de avaliação que envolve muitos profissionais técnicos que levam meses para efetuar vários testes. Para que a linha do produto seja produzida em larga escala, são necessárias inúmeras análises que incluem pelo menos a destruição de um carro para fazer o crash test, utilizando um “boneco” com peso equivalente a um adulto.
O cinto de segurança deve ser utilizado sempre, inclusive por gestantes e deficientes físicos. Todos os ocupantes de um veículo têm propensão a ficarem seriamente feridos se não estiverem usando o cinto. Cabe lembrar que para as mulheres grávidas, o cinto é uma forma de proteger o feto e a mãe e há modelos apropriados para esses casos.
Para as gestantes, recomenda-se a utilização de cintos de três pontos — sempre com a parte subabdominal o mais baixo possível, bem próxima à região pélvica para não pressionar o abdome. Já as crianças, dependendo da idade, é indicado que utilizem o cinto de segurança no banco de trás. Jamais utilize os grampos que aliviam a pressão do cinto, pois esse hábito pode invalidar a ação do equipamento no momento em que o mesmo precisar ser acionado.
Confira os modelos adequados para cada caso:
• Crianças com até 10 quilos devem ser transportadas em berço portátil.
• Crianças de 10 a 18 quilos devem ser transportadas em berço portátil com anteparo abdominal
• Crianças com 18 a 25 quilos devem ter transportadas em cadeiras específicas.
• Crianças com 25 a 32 quilos, com estatura inferior a 1,5 metros, deverão usar assentos especiais de segurança, que permitem utilizar o cinto de segurança original do veiculo.
• Idosos e deficientes físicos deverão observar que o cinto de segurança deve passar sobre o meio do ombro, devidamente ajustado ao corpo. Nunca sobre o pescoço!
Existem diferenças tecnológicas aplicadas em modelos mais sofisticados, sobretudo fabricados nos Estados Unidos e Europa. Há, inclusive, sistemas de cintos de segurança que trabalham em conjunto com outros dispositivos, deixando o sistema mais inteligente.
Um exemplo de sistema utilizado atualmente é o “Controlador Ativo de Retração” (ACR), responsável por posicionar o ocupante em uma postura mais segura, antes da colisão. Esse sistema elimina a folga entre o cinto e o corpo.
O mecanismo ACR é responsável por tirar a folga do cinto de segurança, movendo o passageiro para uma posição segura de colisão.
Durante a colisão ou capotagem, o mecanismo ACR permanece ativo, mantendo o passageiro em uma posição segura.
Agora que você sabe um pouco mais desse importante equipamento de segurança, cuide bem dele! Numa hora crítica, freada brusca ou mesmo um acidente, sua proteção e dos demais ocupantes do veículo dependerá do bom funcionamento do cinto de segurança.






Propagandas Bacanas sobre a utilização do cinto de segurança!!!!!

Fonte da Materia.

http://www.carro100.com.br/artigos/cinto_seguranca.php

sexta-feira, 28 de maio de 2010

A Invenção do Automóvel


Carro de 1885, dois lugares,três rodas e velocidade máxima de 13km/h, foi o primeiro automóvel a gasolina.

Em 1769, o francês Nicolas-Joseph Cugnot usou um motor a vapor para movimentar um veículo, um fardier de três rodas, mas o automóvel com motor de combustão interna foi inventado na Alemanha, só em 1885, por Karl Benz e Gottlieb Daimler.

Experiências isoladas, realizadas em toda a Europa, ao longo das décadas de 1860 e 1870, contribuíram para o aparecimento de algo semelhante ao automóvel actual.

Uma das mais significativas foi a invenção de um pequeno carro impulsionado por um motor a 4 tempos, construído por Siegfried Markus. Os motores a vapor queimavam o combustível fora dos cilindros e os motores de combustão interna, queimavam no interior do cilindro uma mistura de ar e gás de iluminação.

Em 1886, Gottlieb Daimler e Wilhelm Maybach, mostraram a primeira motocicleta, construída
e testada em 1885. E em 1886, construíram a primeira adaptação da carruagem para o transporte automóvel.

A sua produção em escala industrial,só ocorreu nos EUA em 1892,por Henry Ford que produziu carros com a marca FORD.

Décadas mais tarde, Henry Ford passaria a fabricar automóveis em série, destacando-se o Ford T, fabricado de 1908 a 1927, cujas vendas ultrapassaram os 15 milhões de unidades.

Restauração de Chevrolet















As fotos foram enviadas por um colega...
Não sabemos de que estado foi essa reforma...
Mas o fato é que o carro ficou Otimo...

Uma raridade em excelentes condições...

domingo, 23 de maio de 2010

Fuscas Da Copa Bafama Bafama ou Vuvuzelas Car




Numa manhã fria de julho do ano passado, o mecânico Wynand Viljoen teve uma ideia no mínimo inusitada ao ver um fusca velho no terreno de sua oficina, no subúrbio de Pretória. Alguns dias antes, Viljoen ouvira na televisão que a seleção do país (os Bafana Bafana) estava precisando de apoio popular, pois andava desacreditada a poucos meses da Copa do Mundo, e resolveu ajudar.

- Olhei o para meu cachorro, que tem um corpo alongado parecendo uma salsicha, e pensei em adaptar o fusca para um formato parecido. Os outros funcionários não me levaram a sério, mas três meses depois a primeira limousine da Copa estava pronta e todos compraram a ideia. Quero mobilizar os sul-africanos a torcer pela nossa seleção - conta Viljoen.
Além de bancos customizados com desenhos de vuvuzelas, o teto do fusca ganhou o formato de uma bola de futebol e os vidros se transformaram em óculos de sol. Para finalizar, o nome dos Bafana Bafana foi pintado na lataria com as cores do time. O carro fez tanto sucesso com clientes e na vizinhança, que Viljoen foi ainda mais criativo no segundo.
- Construí a limousine-vuvuvela. Ao invés de apenas um fusca, usei dois e o resultado ficou melhor. E a vuvuzela ainda funciona - explica ele mostrando o teto enfeitado com uma corneta gigante.
Seguindo a temática "Copa do Mundo", Vijoen se inspirou nas makarapas (capacetes usados por trabalhadores de minas e adaptados com desenhos de times de futebol) para fazer a terceira limousine. Assim como as vuvuzelas, as makarapas são uma febre nos estádios da África do Sul.
Um quarto carro está a caminho e deve ter as cores do time da Holanda, em homenagem a um grupo de jornalistas holandeses que se encantou pelo trabalho dos mecânicos. Cada fusca adaptado tem capacidade para pelo menos seis pessoas e custou em média R$ 11 mil. O mecânico tirou todo o dinheiro de seu próprio bolso.
- Não tenho patrocínio e meu trabalho não é valorizado pelo Comitê Organizador da Copa. Sugeri levar os carros a eventos oficiais do mundial e não deixaram. Se nada mudar, minha ideia é colocá-los à disposição dos turistas que quiserem dar uma voltinha pela cidade. Meu objetivo não é ganhar dinheiro, mas sim ajudar a África do Sul a fazer uma grande Copa – explica.
Por causa da falta de apoio, o mecânico também não sabe qual será o destino dos carros após o Mundial, mas pretende usá-los em campanhas de conscientizarão sobre a Aids ou para continuar a divulgar o futebol dentro do país.
No entanto, Wellington Kugocha, um dos ajudantes de Viljoen, sabe exatamente onde quer ver os fuscas daqui a alguns anos.
- Na Copa do Brasil, em 2014. Vamos pintar as limousines com as cores do país. Não acha que faremos sucesso? - diverte-se.

O Maior Carro do Mundo



A maior limousine do mundo é a American Dream, que tem 30,5 metros de comprimento e 24 rodas! O modelo, que também possui o título de maior carro do mundo segundo o Guinness Book, o “livro dos recordes”, foi construído no início dos anos 90 pelo americano Jay Ohrberg. “Eu coloquei até um telefone nela. Na época, era muito legal, mas agora todo carro tem dois ou três…”, recorda o criador.A superlimousine foi montada a partir de um Cadillac, e tem uma divisória que permite que ela seja separada em duas partes para facilitar o transporte. Isso porque a lei impede que ela seja dirigida nas ruas dos Estados Unidos por causa do seu tamanho. Assim, o carrão fica numa garagem e só entra em ação quando é alugado para eventos.
DO SUSHI AO BRONZEADO
Na parte perto do motorista dianteiro fica o ambiente mais bizarro: tem sofá, câmara de bronzeamento (para ganhar uma corzinha…), sushi bar e uma cama king-size (porque ninguém é de ferro!).
TV A CABO
Na área seguinte foi montada uma grande sala de TV, com um sofá em forma de U para a galera curtir o passeio e chão coberto por carpete. Ainda há um bar cheio de bebidas para manter os passageiros relaxados.
PORTAS DA ESPERANÇA
O espaço mais romântico foi decorado com bancos de veludo, castiçais, mesa de centro, almofadas, abajur e até sistema de som, tudo para criar aquele clima. As portas abrem para cima e para baixo.
MERGULHO RASO
Logo ao lado da cabine de direção traseira, fica nada menos do que uma piscina! E não é só para enfeitar, ela tem água mesmo. Para quem quiser arriscar, há até um trampolim para mergulhar.
VOANDO NA PISTA
No melhor estilo James Bond, a piscina pode ser coberta por uma plataforma móvel, que, quando fechada, vira um heliponto. Dá para pousar helicópteros de verdade – desde que o piloto seja muito bom.
DUPLA DE MOTORISTAS
Só dá para dirigir o trambolho com dois pilotos. Na parte de trás há outra cabine de direção (conversível) para um segundo motorista. Ele ajuda nas manobras difíceis, e guia o carro na hora de dar ré

Carro Eleito o mais Bonito do Mundo

O Lamborghini Reventon recebeu o título de O carro mais bonito do Mundo, no evento de design automotivo realizado todo o ano no Castello Sforzesco, em Milão, na Itália.

O júri que elegeu o Lamborghini Reventon o mais bonito, é composto por artistas, arquitetos, designers, um historiador e um jornalista