sábado, 26 de fevereiro de 2011

Lambrettas na OKTOBERFEST 2010


Pra quem CURTE uma Lambretta, pesquisem sobre o Clube da Lambretta de Santa Catarina, que é cediado em Blumenau/SC, terra da OKTOBERFEST .

Esse Clube é sem duvida o melhor do Brasil...

Esse ano quero ver este desfile de lambrettas ao vivo...
se alguem do clube ver essa postagem..favor entrar em contato...

HISTÓRIA DA LAMBRETTA


Ferdinando Innocenti, italiano nascido em 01 de setembro de 1891, após concluir o 3° ano da escola técnica, junto-se ao seu pai um ferreiro. Aos 18 anos, iniciou com sua família um negócio de compra de ferro utilizado na drenagem dos pântanos de Maremma. O ferro era trocado por óleo, que era vendido gerando grandes lucros.

Em 1920 iniciou estudos sobre possíveis aplicações com tubos de aço. Após muitas dificuldades, com o grande crescimento econômico da Itália devido a política fascista na década de 20, Ferdinando trabalhou para o crescimento de sua indústria, fornecendo seus tubos de ferro para as mais diversas aplicações: Andaimes, torres de alta tensão, portões, cercas, postes, sistemas de irrigação, drenagem, canos, equipamentos de ginástica, esgrima, tubos para termoelétricas, gás, cilindros de ar-comprimido, tanques para vagões de trem, eixos para hélices, tubos para indústria automobilística, vidraceira e muitas outros. Usos muito variados, porém tecnicamente a produção dos tubos de ferro não era muito diferente.

Após a II Guerra Mundial Ferdinando Innocenti, enfrentou o árduo trabalho da reconstrução de sua fábrica situada em Lambratte (daí o nome Lambretta), Milão, que havia sido vermelhouzida a uma pilha escombros e fumaça durante bombardeio dos Aliados. Percebeu neste momento que as necessidades primárias de seu país eram duas, a primeira era a de começar a produção de equipamento industrial e maquinaria pesada; e a segunda prover de um método barato e seguro o transporte da população.

Ferdinando se uniu ao engenheiro Pierluigi Torre que idealizou um veículo de baixo custo de produção , barato de se manter, e com proteção melhor que uma motocicleta para as mudanças de tempo (chuva, frio, neve, etc.): a Lambretta.

A produção da Lambretta começou em 1947, depois de um ano gasto com desenvolvimento e teste do novo protótipo. A primeira Lambretta foi inspirada num veículo militar modelo "Cushman", empregado pelo exército americano durante a II Guerra que era utilizado para transporte individual de uma divisão motorizada.

Naturalmente foi batizada de Modelo UM, que tinha como característica um motor de dois tempos com um único cilindro, e enfadonho, mas eficiente pistão de 52 a 58 mm de diâmetro. Isto dava ao novo modelo, 123 cc de potência e 4.2 bhp desenvolvidos a 4400 rpm. Operando com taxa de compressão na relação de 6:1 , o Modelo UM desenvolvia até 33 quilômetros com 1 litro de gasolina, um ponto forte de venda, em uma Itália escassa em combustível. O chassi no qual esta pequena máquina estava montada, era um tipo de painel tubular, com um plataforma, no qual o piloto colocava os pés.

LAMBRETTA NO BRASIL

A Lambretta foi a primeira fábrica de veículos do Brasil, saindo na frente até mesmo da indústria automobilística. A implantação da fábrica Lambretta do Brasil S.A.- Indústrias Mecânicas em 1955 , como uma licenciada da Inocentti, no bairro da Lapa em São Paulo, coincidiu com a moda mundial da motoneta ( scooter ), na década de 50. A produção entre 1958 e 1960, o apogeu da marca, superou a quantidade de 50.000 unidades por ano.

Um dos pontos fortes da Lambretta era a boa estabilidade, devido ao baixo centro de gravidade proporcionado pelo motor próximo da roda traseira. O motor 2 tempos tinha boa refrigeração mesmo em Marcha lenta, proporcionada por uma ventoinha.

A partir de 1960 foi lançado o modelo LI (corresponde ao modelo "série 2 " que foi lançado pela Innocenti na Itália em outubro de 1959) que substituía o eixo cardan por corrente, câmbio de 4 Marçoas, pneus aro 10" ao invés de 8" além de outras modificações, inclusive na versão Lambrecar.

Em 1964 a fábrica lançava uma versão com um motor mais potente, O modelo X de 175cc. Muda sua denominação para Cia. Industrial Pasco Lambretta , fazendo apenas uma mudança da razão social: Pasco é a abreviatura de Pascowitch, nome do proprietário da empresa desde sua implantação inicial.

Em 1970 Felipe Pugliese, então o maior acionista, comprou a fábrica juntamente com o empresário Oliveiro Brumana. mudando a razão social da fábrica para Brumana & Pugliesi S.A. - Indústria e Comércio de Motores e Veículos. Começou então uma tentativa de recuperação da fábrica: foram construídas novas instalações, na via Anhangüera, com 19 mil metros quadrados de área e 12 mil construídos. Foi adquirido maquinário completo para produzir uma 125cc nacional.

Em 1971, numa tentativa de melhorar o mercado, a Lambretta lançou uma moto híbrida com motoneta, a Xispa, com projeto e componentes totalmente nacionais em versão de 150cc e 175cc que ficou em linha até 1979.

Mas a indústria automobilística já tinha se implantado e o mercado das motocicletas se aquecia com a entrada das japonesas. A Lambretta quase fechou neste momento. Em 1976 a Brumana Pugliese lança o ciclomotor Ponei, utilizando componentes da Xispa e um motor parecido com o da Garelli, ficando em linha até 1980.

O modelo LI evoluiu para a bela Cynthia lançada em 150 e 175cc, ao mesmo tempo que era lançada a MS150 que era mais estreita que a primeira e tinha as tampas laterais cortadas, pelo que recebeu o apelido de "mini saia".

Mas faltou capital e a Honda e a Yamaha lançaram primeiro suas 125 cc, e o maquinário ficou guardado em um canto da indústria, sem qualquer utilização. A Lambretta parou de produzir a motoneta (scooter) e passou por uma grande crise. Finalmente em 1979, como último suspiro, lançou a Lambretta Br Tork nas versões 125P, 125T e de 150cc, voltado para o segmento de veículos populares com preços acessíveis.

A fábrica faliu em 1982. Sua congênere na Argentina a Siambretta fechou as portas no final da década de 60. Hoje a Lambretta ainda é produzida na Índia pela "S.I.L" ( Scooters India Ltd) porém somente o triciclo conhecido como "Tuk Tuk".



Fontes de pesquisa
Clube da Lambretta Sta Catarina

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Chevrolet Camaro, bom de custo/cavalo, agrada mesmo pisando leve




Texto Fonte de:
CLAUDIO DE SOUZA
Editor de UOL Carros

A bordo de qualquer carro que esconda sob o capô uns 250 cavalos e torque com pelo menos um "3" na dezena, sempre nos perguntamos: para quê? Principalmente quando estamos presos num congestionamento ou parados num farol atrás de uma Towner de dogueiro ou de um caminhão leva-caçamba. No anúncio do Ford Focus (de meros 145 cv, diga-se), a resposta é: uma hora o trânsito anda. Mas isso não é suficiente em casos como o do Chevrolet Camaro.

Com 406 cv e 56,7 kgfm, o renovado muscle car da marca norte-americana não veio ao mundo para ficar quieto. Nem no Brasil. Com um preço razoável para o padrão dos esportivos importados vendidos aqui, de R$ 185 mil, o enorme cupê de 4,83 metros, que chega somente na versão top SS, tem tudo para ser um sucesso de vendas entre quem procura um carro forte e, ao mesmo tempo, inconfundível -- mesmo que sejam raras as chances de explorar tanto poder (ao menos dentro da lei). De novembro de 2010 ao final de janeiro, foram 544 emplacamentos no país, segundo dados da assessoria da General Motors.

Sobre o estilo, o quadro que acompanha esta reportagem traz algumas reações que UOL Carros percebeu a bordo do modelo nas ruas de São Paulo. Quanto à questão do "para quê?", são três as melhores respostas: 1) O Camaro, como dissemos, jamais passará despercebido; 2) A relação custo/potência é absurdamente favorável a ele; e 3) O Camaro é um carro gostoso de guiar mesmo dentro dos limites de velocidade e das regras de civilidade no trânsito.

EXPLICANDO
Por partes: considere, por exemplo, os carros esportivos oferecidos pelas três marcas alemãs premium com a assinatura de suas divisões de preparação. Quem conhece sabe que, sob o capô de um carro assinado S (da Audi), M (da BMW) ou AMG (Mercedes-Benz), encontra-se o estado-da-arte da tecnologia e da mecânica automotivas de performance. Sabe também que o proprietário tem bala na agulha. Mas visualmente esses carros diferem de suas versões "civis" apenas em detalhes que quase ninguém nota. Um exemplo imediato é o Mercedes CLS 63 AMG, apresentado esta semana pela marca. Já o Camaro é reconhecido sempre, e a excentricidade automotiva (quase lúdica) de seu dono também. Como ainda pouca gente sabe seu preço, o sujeito passa por magnata.

Aproveitemos de novo o lançamento da Mercedes para tocar no segundo ponto. A cada cavalo de potência entregue pelo V8 de 6,2 litros do Chevrolet, seu proprietário desembolsará R$ 455; já um comprador do CLS 63 AMG pagará R$ 841 por cavalo -- quase o dobro. ATENÇÃO: não estamos entrando no mérito qualitativo. Chevrolet é Chevrolet, Mercedes é Mercedes.

Por fim, a dirigibilidade. Apesar de ter cara de mau, músculos de sobra e respeitáveis potência e torques despejados nas rodas traseiras, o Camaro se comporta bem em situações de trânsito urbano, de ladeiras a avenidas, de ruazinhas a vias rápidas em que a velocidade máxima é de 90 km/h -- preferecialmente com cobertura no mínimo razoável.

Verdade que o modelo é ajustado para a briga, com suspensão firme, pneus baixos e volante praticamente em 3D, mas sempre é possível encontrar uma tocada adaptada e agradável; o conjunto absorve bem os impactos do solo (embora passar num mero olho-de-gato já produza uma batida seca e metálica nas rodas) e, quando o pé direito sossega, o V8 ronrona em vez de rosnar -- em certos momentos é porque quatro dos oito cilindros estão desligados, como medida de economia em velocidades baixas.

O câmbio automático de seis marchas, com opção de trocas sequenciais em botões (e não aletas) atrás do volante, é o melhor que jamais vimos num Chevrolet, e ajuda a conduzir o Camaro tanto na boa como na porrada -- no caso de arrancadas e retomadas mais críticas, principalmente em estradas. O escalonamento é adequado e as trocas são pouco sentidas nas ascensões; quando o sistema reduz pode haver algum tranco, mas é bacana sentir o carro quase reclamando por ter de parar.

VAMOS DAR UMA VOLTA?
Como percebemos no lançamento, o Camaro apresenta tendência ao sobresterço (saída de traseira), mas no ambiente controlado da pista de testes da General Motors nos escapou o quanto essa tendência é forte. Numa curva de 90 graus, entrando numa avenida da zona oeste de São Paulo, simplesmente quase rodamos o Camaro. Ele tem controle de estabilidade eletrônico, que aliás sempre esteve ativado -- mas nesse caso o que evitou um acidente foi o braço mesmo. Foi a única vez em que a fera mostrou que estava cansada de andar na coleira.

Quem vai a bordo do Camaro vai bem, desde que em casal/dupla. O banco traseiro só serve para crianças ou para adultos até 1,55 metro de altura. Os instrumentos abusam dos olhos ao misturar iluminação azul e vermelha -- foi um dos poucos carros em que usamos o dimmer para reduzir sua intensidade --, mas têm um gostinho retrô, até mesmo na disposição de quatro relógios no console (temperatura do óleo e carga da bateria entre eles) e no já citado volante com raios em ângulo, que recoloca o motorista num ponto distante do século passado. O ar-condicionado é manual (ar digital é frescura, talvez) e a alavanca do freio de estacionamento, quando acionada, é um dos mais explícitos símbolos fálicos de todos os tempos. Tudo pela virilidade!

Devido à carroceria baixa e ao envidraçamento reduzido, a visibilidade do Camaro não é mesmo das melhores, e por isso o head-up display, dispositivo que projeta dados de velocidade, giros e marcha em uso no parabrisa, é uma necessidade em vez de um luxo, pois ajuda o motorista a manter os olhos fixos adiante de si. O ruído na cabine pode ser alto quando o Camaro rola sobre pista de concreto (como no Rodoanel de São Paulo) e a velocidades mais perto da irresponsabilidade que do juízo -- no caso, devido ao impacto do vento na carroceria e à aspereza do piso em contato com pneus baixíssimos.

Curiosamente, a GM trabalhou tão bem o isolamento acústico para o motor V8 que este não causa espécie a quem viaja dentro do Camaro. Quem esteve de fora -- e gosta de carro -- relatou um agradável rugido quando pressionamos o acelerador. No caso do modelo, essa opinião é tão importante quanto a do dono.

Por fim, a nota triste: ao longo dos quase 500 km de uso em nosso test-drive, o Camaro cravou média de 4,95 km/litro. Considerando que a GM recomenda o uso de gasolina premium, a conta sempre será salgada. É o preço de ser diferente.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Honda Civic chega à nona geração









Honda Civic chega à nona geração

A Honda apresentou nos Estados Unidos e versão definitiva da nona geração do Civic, que já tinha se mostrado como conceito no Salão de Detroit em janeiro. Não houve a mesma revolução no desenho como aconteceu em 2007 no lançamento do Civic atual, mas sim uma atualização do que existe hoje e ainda faz sucesso.

A frente continua muito parecida, apenas com novos desenhos para farois, capô e grade. As laterais também ficaram sem grandes novidades, ao contrário da traseira que agora tem lanternas na vertical. O interior mantém a receita do painel de dois andares e alavanca do freio de mão em "Z", mas com um estilo mais atual.

Nos Estados Unidos, o Civic será vendido nas carrocerias cupê e sedã com motor de 1,8 litro nas versões HF e GX com 140 cv, 2,4 litros com 200 cv de potência na vesão Si e o híbrido de 1,5 litro associado a um propulsor elétrico. O novo Civic chega ao Brasil até o final deste ano.


Fonte: iCarros

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Carros do Momento e Carros mais Vendidos em Janeiro de 2011

RANKING

Veículos mais vendidos - janeiro/2011


Pos. Modelo Vendas
1º VOLKSWAGEN GOL 23.059
2º FIAT UNO 16.913
3º VOLKSWAGEN FOX 9.387
4º CHEVROLET CORSA SEDAN 8.815
5º CHEVROLET CELTA 8.168
6º FIAT STRADA 7.428
7º FIAT SIENA 6.682
8º FORD FIESTA 6.549
9º FIAT PALIO 6.520
10º VOLKSWAGEN VOYAGE 6.165







CARROS DO MOMENTO
• Hyundai Azera 2012
• Peugeot 3008
• Honda Civic 2012
• Fiat Bravo
• Ford Edge
• Novo Kia Sportage
• Renault Fluence
• Hyundai ix35

Porsche anuncia Panamera híbrido


Versão S Hybrid combina o motor V6 de 333 cv com auxiliar elétrico que gera mais 47 cv

Das fabricantes de automóveis esportivos nenhuma outra está tão avançada no ramo dos carros híbridos quanto a Porsche. Nas pistas, a marca já demonstrou o potencial de sua tecnologia com o 911 GT3 R Hybrid e em breve o protótipo 918 RSR também estreará nas competições. Outro exemplo é o Cayenne S Hybrid, à venda no exterior desde o início de 2010. E a empresa segue avançando no segmento. A novidade da vez é o Panamera S Hybrid, anunciado nesta quarta-feira (16) e candidato a estrela do Salão de Genebra, na Suíça, em março.
O modelo segue a receita básica dos carros híbridos da Porsche, que têm o motor elétrico auxiliar posicionado entre o propulsor a gasolina e a transmissão, no caso uma caixa automática convencional de 8 marchas. O bloco a explosão é o 3.0 V6 supercharged (compressor mecânico) de 333 cv, enquanto o gerador de corrente alternada proporciona mais 47 cv, totalizando 380 cv quando as duas fontes de propulsão atuam em conjunto.

Segundo a montadora alemã, o Panamera S Hybrid vai do 0 aos 100 km/h em 6 segundos e alcança 270 km/h de velocidade máxima. Seu consumo também é mais baixo que as demais versões do modelo 4 portas da Porsche: roda em média 13 km/l emitindo 159 g de CO2 por quilômetro percorrido, obedecendo as rígidas normas de emissões europeias.
Rodando apenas com o motor elétrico acionado, a nova versão do Panamera pode alcançar até 75 km/h. Suas baterias de nickel-metal-hidreto, alojadas abaixo do porta-malas, porém, garantem ao carro uma autonomia de apenas 2 km. A reposição da eletricidade fica a cargo da ação do motor a combustão e do sistema de freios regenerativos, que converte a energia cinética das frenagens e desaceleração das rodas em energia elétrica. Já em velocidades acima dos 165 km/h, o gerador elétrico é dispensado, deixando todo trabalho para o V6.
A lista de itens do S Hybrid inclui pneus de baixa resistência de rolagem, suspensão ativa, faróis bi-xenônio, sistema ParkAssist de estacionamento sem auxílio do motorista, monitoramento da pressão dos pneus e sistema de navegação GPS integrado ao painel. Ainda de acordo com a Porsche, o lançamento chega às suas lojas na Europa em julho deste ano por € 102.350, cerca de R$ 230.650, sem contar impostos brasileiros e taxas de importação.


fONTE: Site Ig.

Porsche revela supereportivo 918 RSR


Modelo ainda em fase de testes une motor V10 a gasolina a dois motores elétricos para gerar um total de 756 cavalos de força


O Porsche 918 RSR, a versão “semi-definitiva” do conceito 918 Spyder, lançado no Salão de Genebra de 2009. A própria marca alemã afirma que o carro por enquanto será seu “laboratório de corridas” e só chegará às concessionárias para o consumidor final após a conclusão dessa fase de desenvolvimento, ainda sem data definida.
Seguindo o projeto do 918 Spyder, o modelo RSR manteve o motor 5.0 V10 a gasolina assistido por dois motores elétricos, montados nas rodas dianteiras. O curioso é que o novo Porsche é um carro híbrido que dispensa baterias adicionais. Em vez disso, a marca optou por um rotor acumulador de energia, que gira a mais de 40.000 rpm e vai ao lado do banco do motorista. Com todos os propulsores acionados, o modelo gera 756 cv.
No entanto, a fabricante optou pela configuração com capota fechado no RSR, diferente do conceito Spyder, denominação para carros com teto aberto. Além disso, o modelo apresentado nos Estados Unidos carrega um largo aerofólio com fixação central. A Porsche, porém, ainda não divulgou números de desempenho do carro. Na versão conceitual, a marca projetou uma aceleração de 0 a 100 km/h em 3s2 e velocidade máxima acima dos 320 km/h.

Brasilia vai virar Hot Wheels(2º da Volkswagen e do Brasil)


Pra quem gosta e coleciona Hot Wheels tem uma novidade.

A Hot Wheels anunciou nesse começo de semana que irá transformar outro modelo totalmente brasileiro em miniatura, se trata da Volkswagen Brasilia. O modelo será o segundo carro brasileiro que vai virar miniatura Hot Wheels, sendo que o primeiro foi o Volkswagen SP2.

Foi divulgado na internet um esboço oficial da miniatura, o esboço foi tirado de um pôster que foi distribuido pela Mattel para alguns lojistas dos Estados Unidos.

O designer da Hot Wheels (Phil Riehlman) está muito interessado nos modelos brasileiros e especulou muito sobre quais os carros mais vendidos no Brasil.

Phil afirmou que gosta bastante dos modelos da Volkswagen, como a Brasilia e também o popular Gol e disse que conhece bastante a Chevrolet Opala.

Fonte: Quatro Rodas

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Kart com motor do Chevette (Karvette)

Já que os Karts estão com tudo.
que tal um Kart com Motor de Chevette..?
Mais um Video do You Tube.
Quem tiver mais informações desse Karvette, entre em contato.
Grato.

Kart com motor de opala 6 canecos

Já que as ultimas postagens foram sobre Kart, encontrei esse Video no You Tube que me chamou a atenção, é um video sobre um kart feito com Motor de Opala 6cc.
A unica descrição que o Kart foi construido pelos Opalairos de Volta Redonda.
Se alguem tiver mais informações ou videos sobre esse Kart favor entrar em contato com motocas e carangos.

Mario Kart Brasileiro ( Cadeira de Rodas Motorizada nas ruas de SC)

Já vimos o Rêmi(Francês Louco), dando vida ao Super Mario Kart.
Chegou a vez do Brasil ter seu representante.
Esse é um Homem já famoso no Brasil, passou em diversos programas de Tv com sua cadeira de rodas motorizada.
A cadeira é rápida mesmo!!!
Esse senhor é um pescador aposentado foi flagrado por um cinegrafista amador no começo do ano dirigindo uma cadeira de rodas motorizada, em alta velocidade, na BR-101 em Itapema, Santa Catarina. Ele só parou quando foi abordado pela Polícia Rodoviária Federal. O cadeirante é Francisco Carlos Roma, que não tem as duas pernas e um dos braços. Ele responde a processo por dirigir em via pública sem permissão e sem habilitação.
Fonte: Jornal Hoje.

Rémi Gaillarde decide dar vida ao jogo Mario Kart


Mario Bros é um sucesso total, todos devem concordar...
Já tem mais de 25 anos, e ainda continua fazendo a alegria dos games.
Quem nunca jogou Mario Bros???
Mario Kart???
Super Nintendo era o vídeo-game...
Mas esse é outro assunto
Tanto que em 2008, o artista francês Rémi Gaillarde( ESSE CARA É PIRADO) decide dar vida ao jogo Mario Kart. Vestido igualzinho ao bigodudo Mario, ou seja, de macacão azul, blusa vermelha e boina também vermelha, Remi sai nas ruas pilotando um Kart como se estivesse no jogo. E mais, ele também joga frutas nos carros que estão na pista como os tais fossem os pilotos adversários.
Pra divertir um pouco o Blog confiram esse Maluco...
Abraços.

Carro movido a energia eólica é testado na Austrália

O veículo foi testado pelos alemães Dirk Gion e Stefan Simmerer, na Austrália.
O Wind-Explorer é um protótipo com motor elétrico movido por meio de energia eólica
As baterias são recarregadas no período da noite
O carro percorreu uma distância de 5 mil quilômetros entre Perth e Melbourne, na Austrália
A velocidade do Wind-Explorer pode chegar a até 80 km/h.

15 de Fevereiro de 2011
Foto: Reuters
Fonte Site Terra






sábado, 12 de fevereiro de 2011

Captur o carro conceito da Renault

A Renault divulgou hoje 12 de Fevereiro as primeiras imagens e informações do Captur, um conceito que adianta as linhas de um futuro crossover compacto da marca francesa, que será mostrado no Salão de Genebra. A proposta é semelhante à do Nissan Juke, ser “divertido e esportivo, e destinado ao público jovem.


As linhas foram inspiradas no conceiro DeZir - apresentado no Salão de Paris –, o crossover tem as formas de um cupê e seu teto pode ser retirado, o transformando em um conversível, com portas que abrem no estilo tesoura. As rodas de 22 polegadas dão esportividade ao modelo.


A motorização não é híbrida, tampouco elétrica. o Renault Captur é equipado com um bloco Diesel 1.6 litro biturbo com 160cv e 38,3kgfm de torque máximo, prometendo baixo consumo e emissões. Sua tração é dianteira, mas conta com sistema de diferencial autoblocante eletrônico, batizado de RX2

Renault Captur Concept estará em Genebra .








Fonte:
http://novidadesautomotivas.blogspot.com/

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Cápsula do tempo(Plymouth Belvedere Sport Coupé 1957 zero quilômetro )

Falando em antigos esquecidos no tempo podemos relatar aqui no Motocas e Carangos a história que aconteceu nos Estados Unidos da América, mais precisamente na cidade de Tulsa, onde um Plymouth Belvedere Sport Coupé 1957 zero quilômetro foi literalmente sepultado com uma caixa de cerveja de um fabricante local, mapas da cidade de Tulsa, um recepiente com gasolina,várias fotografias, cartas de cidadãos e de dirigentes locais e um microfilme que continha a resposta para o futuro proprietário do (velho) novo Plymouth Belvedere. Carro esse que recebeu o singelo pseudonimo de " Cápsula do Tempo" .
No longíncuo ano de 1957 o Plymouth Belvedere Sport Coupé foi literalmente sepultado em um alojamento feito especialmente para ele. Tudo isso com o propósito de contar para as próximas gerações como era a sociedade e a vida naquela época






Naquela época antes do carro ser descido por guindastes até o fundo do alojamento aberto especialmente para ele o carro foi todo revestido com uma capa especial e por lá ficou até o ano de 2007.

Cinqüenta anos depois no ano de 2007 a "exumação" do Plymouth Belvedere gerou uma grande repercussão, atraindo a atenção da mídia televisiva e também de diversas personalidades do antigomobilismo norte americano.
Tudo isso para saber como estava o real estado de conservação do carro e também para ver tudo aquilo que havia sido guardado dentro do carro.
Porém devido ao mau planejamento dos idealizadores da façanha todos os telespectadores e as pessoas ali presentes naquela solenidade tiveram uma surpresa muito grande.

Infelizmente o Plymouth Belvedere Sport Coupé 1957, durante os cinqüenta anos em que esteve sepultado não suportou obrigatoriamente a presença da lama, da umidade e também da água que estava presente no local onde foi guardado.














Diferente da Lenda Brasileira de Ituitaba, o nosso Chevrolet Impala 1964 teve um pouco mais de sorte, sendo guardado em um lugar, limpo, seco, sem umidade e não sendo literalmente devorado pela lama e sujeira como o Plymouth Belvedere Sport Coupé 1957, conservando assim toda a sua integridade.