segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

E se Ayrton Senna não tivesse morrido em Ímola 1994?


Essa é uma pergunta que eu sempre me fiz...
Será que o Schumacher seria tudo isso ?...
Eu sempre pensei assim:
Nunca haverá um novo Senna, Senna era Senna..
Shumacher é um Ótimo Piloto, mas não chega a ser um Ayrton Senna .
Acima de Piloto Ayrton era leal nas Pistas.
Pra quem conhece o Alemão sabe quem quem é o Shumi.
Então encontrei esse Texto na Internet que relata o que eu imaginaria que aconteceria se Ayrton Senna ainda estivesse Vivo.
Espero que gostem.


Por Victor Martins
Editor-chefe do site Grande Prêmio
Cai no clichê “é difícil ver” o que teria acontecido se Ayrton Senna não tivesse deixado a condição de herói nacional para se transformar em mito naquele 1º de maio de 1994. Mas é verdade. É difícil seguir um raciocínio verossímil.
Hoje Senna beiraria os 50 anos. Muito provavelmente permaneceria na Fórmula 1 por umas três ou quatro temporadas depois de 1994, talvez se aventurasse a correr na Indy e hoje estivesse na condição de empresário, cuidando de fundações ou incentivando jovens a entrarem no automobilismo.
1994. Senna vinha num ano ruim no campeonato, perdendo para seu único rival, Schumacher. Aquela temporada acabou tendo um desfecho que usou como causas a própria morte de Ayrton. As punições ao alemão provavelmente surgiram para que houvesse algum ânimo na questão desportiva — daí chegar à Austrália indefinida e ver Schumi campeão sendo desleal com Hill. É plausível imaginar que Senna se recuperaria e disputaria o título com seu algoz.
Levando em consideração que Senna tinha um pré-contrato com a Ferrari, Senna passaria a ser piloto de Maranello. Teria a mesma tarefa que Schumacher teve ao reorganizar a equipe italiana, moldando-a a seu bel-prazer. Dificilmente ganharia o título de 1995. Em 1996 seria mais combativo — e, portanto, Schumacher não iria à Ferrari; possivelmente Frank Williams o contratasse ou seguisse na Benetton.
E aí as vertentes que se abrem na pista são exercícios especulativos. Coisas do tipo: bastasse o primeiro título na Ferrari, por exemplo, e Senna anunciaria a aposentadoria para sair no auge, para igualar a idolatria que tem no Brasil à dos italianos, para transformar-se em lenda e mito enquanto vivo.
A Indy seria remota nesse cenário, até por sua decadência. Não era a mesma Indy pela qual Senna fez um teste — em 1992, os pilotos mais velhos, como Nigel Mansell, Michael Andretti e Al Unser Jr. faziam frente aos novatos, que eram minoria, até. 1998 ou 1999, como Cart, já mostrava outra situação, com Alex Zanardi e Juan Pablo Montoya como protagonistas. Senna só iria para a América por sua disposição física e sua inclinação por desafios.
Definitivamente fora das pistas, Senna cuidaria de projetos pessoais, voltados ao esporte, similares também aos que a irmã Viviane vem desenvolvendo.
Só que, além de traçar essa trajetória, é importante pensar que dificilmente Senna alcançaria o patamar de quase deus que hoje tem. A forma como morreu e a ideia que se tinha de que representava toda uma nação na F-1 deram a ele contornos de mártir. Vivo, Senna seria para os brasileiros algo próximo do que é Pelé, talvez mais acima, na questão da idolatria, por conta da maior divulgação e noção dos feitos realizados em sua época — e a TV e Galvão Bueno contribuem decisivamente para tal elevação

sábado, 29 de janeiro de 2011

Mercedes exibe 3ª geração de esportivo

Falando em Mercedes...

Vejam os lançamentos da 3ª geração de esportivoS.





Mercedes comemora 125 anos do primeiro carro movido a motor de combustão

A mercedes Bens comemorou 125 anos da Patente do veículo movido a motor a gasolina, concedida a Carl Benz, em 1886. Benz foi o primeiro a registrar a invenção, contudo o Engenheiro alemão, Gottieb Daimier, completou um projeto semelhante, no mesmo ano. A Daimler AG, hoje dona das marcas Mercedes Bens, Maybach, Smart, entre outras, aproveitou a data para divulgar a linha do tempo de suas principais invenções desde o Registro da patente de Benz ate Hoje.

Veja a seguir os principais destaques da montadora alemã durante esse período.

Fonte: Site terra.


























domingo, 23 de janeiro de 2011

Encontro dos FUSCAS CURITIBA

Fuscas invadem Curitiba

Encontro reúne cerca de 800 carros no Centro Cívico para celebrar o dia nacional do modelo mais popular do mundo

Os organizadores do encontro de Fuscas, realizado no último domingo, em Curitiba, estavam temerosos na véspera quanto ao sucesso do evento. A previsão no dia anterior era de chuva e o céu nublado da manhã seguinte parecia confirmar o prognóstico. Em vez de água, a chuva veio sob a forma de centenas de Volks que inundaram o estacionamento do Palácio Iguaçu, no Centro Cívico. Quase 800 veículos participaram da festividade que comemorava o dia nacional do carro mais popular do planeta, ocorrido em 20 de janeiro. Eram diversos modelos, de diferentes épocas e estilos, vindos inclusive de várias cidades do interior do Paraná, além de São Paulo e Santa Catarina.

Outros parentes do Fusca também participaram da festa organizada pelo grupo Rustedlive, com apoio do Clube Amigos do Volks. Destaque para a turma da Brasília, do TL e do MP Lafer

















Aniversário do FUSCA

Encontro reúne Fuscas em São Bernardo do Campo